Olá, responsáveis e educadores! É inegável que a tecnologia trouxe muitos benefícios, mas é crucial estarmos atentos aos efeitos negativos do uso excessivo de telas em nossas crianças e adolescentes. O nosso Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) explorou as consequências físicas e psicológicas desse excesso, especialmente na faixa etária entre 8 e 13 anos. Riscos Psicológicos e Comportamentais O tempo excessivo de tela tem sido associado a diversos impactos na saúde mental. Entre os principais riscos identificados estão: - Sintomas de ansiedade, depressão e menor bem-estar psicológico. - Dificuldades de concentração e problemas de atenção. - Irritabilidade e impulsividade. - Dificuldades na socialização e isolamento social. - Comportamento sedentário, que está relacionado à obesidade infantil. Riscos Físicos Além dos impactos psicológicos, o corpo também sente os efeitos do uso prolongado de dispositivos: - Fadiga ocular por forçar a vista ou pela intensidade da luz. - Dores de cabeça e cefaleia tensional. A postura inadequada e a luz azul das telas agravam esse quadro e podem causar distúrbios do sono. - Distúrbios do sono, pois a luz artificial dos eletrônicos atrapalha a secreção de melatonina, o hormônio que regula o sono. - Dores no pescoço e costas devido ao desalinhamento da coluna. Como Limitar e Conscientizar A boa notícia é que podemos agir! O equilíbrio e a supervisão são essenciais para minimizar esses riscos. - Imponha um limite de tempo de uso diário, conforme as dicas de pediatras, e um horário específico. - Acompanhe a vida digital de seu filho e estimule a visualização de conteúdo educativo e interativo, adequado à faixa etária. - Seja um Exemplo! Os filhos tendem a copiar o comportamento dos pais; limite seu próprio uso de telas. - Promova atividades físicas, brincadeiras, artesanato e incentive o diálogo. Lembre-se: o uso moderado e com propósitos educativos pode trazer benefícios. O importante é encontrar o equilíbrio!